CHOOSE RUGBY


CHOOSE RUGBY

Choose Rugby. Choose a club. Choose a team. Choose a family. Choose a f*cking big prop; choose jumpers, tactics, big mean forwards and lightning fast backs. Choose good health, low blows, and dental insurance. Choose fixed stares and intimidating hakas. Choose a starting line-up. Choose your friends. Choose tracksuits and matching kitbags. Choose a top-end scrum machine on hire purchase in a range of f*cking colours. Choose ICU and wondering where the f*ck you’ve woken up on a Sunday morning. Choose sitting on that bench watching mind-numbing, spirit-enriching live matches, stuffing f*cking cold pies into your mouth. Choose rotting away at the end of the night, pishing your last in a miserable outhouse, nothing more than a legend to the selfish, f*cked-up brats you trained to replace yourself. Choose your future. Choose Rugby.


ESCOLHA RUGBY

Escolha Rugby. Escolha um clube. Escolha um time. Escolha uma família. Escolha um prop do c*ralho; escolha segunda-linhas, táticas, grandes e crueis forwards, e rápidos backs. Escolha uma boa saúde, golpes baixos, e o plano dental. Escolha olhares fixos e hakas intimidantes.
Escolha um ponta de partida line-up. Escolha seus amigos. Escolha agasalho e kitbags combinando. Escolha uma máquina potente de scrum comprado ou de alugado em uma gama de cores do c*ralho. Escolha UTI e se perguntando onde diabos você acordou numa manhã de domingo. Escolha sentar naquele banco assistindo entorpecido mentalmente, com espírito enriquecedor aos jogos ao vivo, estufando de tortas frias do c*ralho em sua boca. Escolha apodrecer no final da noite, xingando seu passado em uma casinha miserável, nada mais do que uma lenda para os egoístas, pirralhos f*dido você treinou para substitui-lo. Escolha o seu futuro. Escolha Rugby.

Thursday 23 December 2010

Brasil esteve representado em evento da IRB em Londres

 

 


País foi uma das 6 Uniões que mais utilizaram o programa rugbyready em 2010







O Diretor de Arbitragem da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e Trainer da IRB (International Rugby Board), Xavier Torres Vouga, esteve em Londres no início de  Dezembro, representando o Brasil na reformulação do exitoso programa rugbyready da IRB.
Foram convidados representantes dos 6 países que mais utilizaram o programa rugbyready no mundo, a saber: Inglaterra, Escócia, Estados Unidos, Argentina, Brasil e País de Gales.

A programação consistiu da revisão dos atuais instrumentos do rugbyready, com curso presencial e o feedback positivos e negativos por parte das Uniões, além do levantamento de sugestões sobre o que é necessário ser reescrito no programa. Foram, em cima disso, criados 2 grupos de trabalho, com a posterior revisão do que fez cada um deles.

A CBRu sugeriu gradações do rugbyready. Quando informado no evento que todos os jogadores no Brasil têm que ter rugbyready e rugbylaws para jogar, todos se mostraram entusiasmados, sendo que Nick Scott, da RFU (Rugby Football Union – Inglaterra) está pensando em replicar o modelo por nós adotado para as competições inglesas.




A CBRu quer que o rugbyready se universalize ainda mais. Nesse sentido, o Brasil sugeriu que a introdução ao programa resgatasse os valores do Rugby, algo que está muito bem trabalhado no Guia de Iniciantes (material já traduzido para o português do Brasil) mas que ficou encoberto no rugbyready. A sugestão foi aceita.Não podemos perder de vista que o rugbyready é um programa de boas práticas e assim deve ser tratado e trabalhado.

O que se trabalhou muito durante o encontro foi também a questão das lesões, o que só reforça o que vimos trabalhando no Brasil: segurança sempre em primeiro lugar.
Devemos agora, em 2011, continuar difundindo e disseminando referido programa.



Fonte:  http://www.brasilrugby.com.br/      22/12/2010 

Sunday 19 December 2010

COB aumenta recursos da Lei Agnelo/Piva para as Confederações em 2011

Objetivo é proporcionar condições de desenvolvimento às modalidades Olímpicas. 



O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou nesta segunda-feira, dia 13, a base de valores dos recursos da Lei Agnelo/Piva para as Confederações Brasileiras Olímpicas em 2011. De acordo com a proposta de diminuir a diferença entre as Confederações que já dispõem de patrocínios e as que ainda não contam com esse tipo de recurso, o COB definiu os novos valores iniciais para 2011, sendo que as Confederações ainda irão dispor de um fundo de R$ 14 milhões para a utilização em projetos especiais. "O objetivo do COB é aproximar os valores recebidos pelas Confederações, de forma a proporcionar condições de desenvolvimento às modalidades olímpicas, sobretudo as que não têm patrocínios, levando-se em conta também o histórico das modalidades e as possibilidades de futuras medalhas", explicou o superintendente executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire.

Para a definição dos valores o COB utilizou cinco critérios básicos: resultados da Confederação em 2010; possibilidade de medalhas em Campeonatos Mundiais, Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011 e Jogos Olímpicos Londres 2012; atletas das Confederações que estejam entre os TOP 10 do mundo; patrocínios recebidos pelas Confederações; e liberação do uso do uniforme de competição em eventos como Jogos Sul-americanos, Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos. Com isso, o COB estabeleceu um piso de R$ 1,3 milhão para as Confederações que não dispõem de patrocínio e um teto de R$ 3 milhões anuais. Mesmo as Confederações que dispõem de patrocínio receberão aumento em 2011.

As Confederações Brasileiras de Golfe e de Rugby, que iniciam um trabalho de preparação para o Rio 2016, receberão R$ 500 mil cada. ( approx US$300 000)
A Lei Agnelo/Piva destina 2% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do país ao COB (85%) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%). Para 2011 o COB trabalha com uma estimativa de arrecadação de R$ 130 milhões. Dos recursos recebidos, o COB é obrigado por lei a investir 10% no esporte escolar (R$ 13 milhões estimados para 2011) e 5% no esporte universitário (R$ 6,5 milhões em 2011). Dos cerca de R$ 110 milhões restantes, R$ 69 milhões serão aplicados nos programas das 29 Confederações Brasileiras Olímpicas, exceto o futebol. Estes R$ 68,8 milhões estarão divididos entre a soma dos valores iniciais para as Confederações em 2011 (R$ 54,8 milhões) e do Fundo Olímpico (R$ 14 milhões), que será formado para atender os projetos especiais apresentados pelas Confederações. Esses projetos irão priorizar os esportes individuais.

Os cerca de R$ 40 milhões que serão administrados diretamente pelo COB serão utilizados em ações para o desenvolvimento do esporte, como implantação do Laboratório Olímpico, ampliação do Centro de Treinamento Time Brasil, manutenção do Parque Aquático Maria Lenk e do Velódromo, manutenção do próprio COB e despesas com o envio da missão brasileira aos Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011 e aos Jogos Sul-americanos de Praia Manta 2011, preparação do Time Brasil para o Rio 2016 e com os preparativos para os Jogos Olímpicos Londres 2012 e para os Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude Insbruck 2012.

O Presidente da CBRu, Sami Arap, comemorou a decisão do COB: “Trata-se de recursos fundamentais para o início de um trabalho de alto rendimento para nossas Seleções Brasileiras (adultas e categorias de base).  Já apresentamos projetos complementares e esperamos receber recursos adicionais, visando colocar o Rugby do País em lugar de destaque.  O montante ora destinado pelo COB será aplicado nas Seleções Brasileiras Masculina e Feminina, incluindo parte das remunerações das comissões técnicas e custos da entidade.” 


Veja tambem : http://www.cob.org.br/noticias/download/Tabela_Confederacoes.pdf




Fonte : http://www.brasilrugby.com.br/   17/12/2010 

Troféu Brasil Rugby 2010 - Super 8

Alexandre Spani, capitão do São José RC, recebe troféu de campeão do Campeonato Brasileiro de Rugby - Super 8.



Fonte : http://www.facebook.com/pages/Confederacao-Brasileira-de-Rugby/300305904297#!/pages/Confederacao-Brasileira-de-Rugby/300305904297